É impressionante a (in)capacidade das pessoas de audição. Nascemos com este sentido propenso a facilitar o processo de comunicação. Não sei quanto a você, no entanto não consigo assimilar a situação corriqueira, de que quando um fala, o outro escuta. Essa é uma inverdade, porque não é o que acontece. O comum, quando alguém fala, é o outro já pensar em que ponto discordar.
Quando iniciamos um bate-papo, geralmente, entre amigos, há debates e discussões, a maioria acaloradas, porém, de forma amigável (normalmente), cria-se um consenso. Contudo, no diálogo entre pessoas que não possuem intimidade, o resultado de uma discussão sempre é agressivo e odioso. Isso ocorre motivado pela competição, o anseio por superar o “colega” e daí surge uma inimizade.
Culpa de quem? Eu pergunto. Desejaria estar errado, mas é assim que penso e conto agora ao leitor. A culpa é minha, sua, de todos que não se importam com o lado alheio. Eu não tenho completa razão, nem você. Cada um tem sua visão, seu conhecimento. “Falta apenas uma palavrinha para reinar nesta discussão: RESPEITO”. Alguém concorda? Se discorda, eu respeito sua decisão. Você respeita a minha opinião? Sim? Não? A questão de respeitar o outro leva a outra, a personificação do caráter.
Considero uma pessoa sem caráter, qualquer ser humano egocêntrico, que só sabe pensar em si e falar de si. Já repararam que esses pobres coitados contam apenas vantagem e falam “de tudo de bom que fizeram hoje”, principalmente ações relativas a trabalho. Além disso, quando não são “os centros das atenções”, ficam nervosos, irritadinhos, e tentam aparecer de qualquer forma. Quando estão tristes, aproximam-se de quem pensam ser ingênuos para conversar (não é diálogo, é conversa). E como falam.
Escutar, saber ouvir, seja um familiar, amigo ou conhecido, duvido que façam. Questiono-me: para que serve tanto orgulho? Custa ser compreensivo e agir com amizade?...RESPEITO?
Quando iniciamos um bate-papo, geralmente, entre amigos, há debates e discussões, a maioria acaloradas, porém, de forma amigável (normalmente), cria-se um consenso. Contudo, no diálogo entre pessoas que não possuem intimidade, o resultado de uma discussão sempre é agressivo e odioso. Isso ocorre motivado pela competição, o anseio por superar o “colega” e daí surge uma inimizade.
Culpa de quem? Eu pergunto. Desejaria estar errado, mas é assim que penso e conto agora ao leitor. A culpa é minha, sua, de todos que não se importam com o lado alheio. Eu não tenho completa razão, nem você. Cada um tem sua visão, seu conhecimento. “Falta apenas uma palavrinha para reinar nesta discussão: RESPEITO”. Alguém concorda? Se discorda, eu respeito sua decisão. Você respeita a minha opinião? Sim? Não? A questão de respeitar o outro leva a outra, a personificação do caráter.
Considero uma pessoa sem caráter, qualquer ser humano egocêntrico, que só sabe pensar em si e falar de si. Já repararam que esses pobres coitados contam apenas vantagem e falam “de tudo de bom que fizeram hoje”, principalmente ações relativas a trabalho. Além disso, quando não são “os centros das atenções”, ficam nervosos, irritadinhos, e tentam aparecer de qualquer forma. Quando estão tristes, aproximam-se de quem pensam ser ingênuos para conversar (não é diálogo, é conversa). E como falam.
Escutar, saber ouvir, seja um familiar, amigo ou conhecido, duvido que façam. Questiono-me: para que serve tanto orgulho? Custa ser compreensivo e agir com amizade?...RESPEITO?
A fortuna desse povo é o conhecimento. São tão capazes que, com um sorriso amarelo nos dentes, uma simpatia fingida e uma conversa fiada, conquistam o próximo. A minha missão é dizer a verdade a essas pessoas, mesmo que elas me odeiem, mas, no mínimo, elas vão ouvir. Assim espero!